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A Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Resende (antes denominada BE do AVEResende) era constituída, no ano letivo de 2009/2010, pela Biblioteca do Centro Escolar de S. Martinho de Mouros (BCESMM) e pela Biblioteca Dr. Joaquim Correia Duarte (BJCD). No ano letivo de 2010/2011, a BE ficou enriquecida com a Biblioteca do Centro Escolar de Resende (BCER). Em 2011/2012, com a junção de escolas, o Agrupamento de Escolas de Resende passou a ter, com a BEgas (Biblioteca da Escola Secundária), quatro bibliotecas em funcionamento. Atualmente, e desde 2013/2014, a BE é formada por mais uma biblioteca, a do Centro Escolar de S. Cipriano (BCESC). Constituem objetivos principais da BE: disponibilizar recursos e serviços, para todas as escolas do agrupamento, e fomentar, entre estas, o diálogo e a cooperação, em parceria com as entidades locais, de modo a contribuir para a consolidação da Rede de Bibliotecas Escolares; Promover o serviço de marketing da BE.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Menções Honrosas - Concurso "Uma aventura... Literária 2018"

   No presente ano letivo, quatro alunas da Escola Básica D. António José de Castro participaram no concurso "Uma aventura... Literária 2018", na categoria de texto original individual.
   Muitos parabéns, às alunas participantes e, em especial, à Adriana Guimarães e Maria Miguel Botelheiro, pelas menções honrosas obtidas, respetivamente, com os textos "A floresta" e "Amiga de verdade"!
   Continuação de grandes sucessos de escrita!
A professora bibliotecária, Minervina Dias

 A floresta
                  Levantei-me muito cedo. Era primavera! O sol radiava e a brisa dançava com as folhas das árvores. Então, saí de casa.
Caminhei, caminhei e caminhei, até que encontrei um caminho cheio de terra clara e com pedras muito cinzentas como cinzas. Ainda havia um pouco de relva muito verdejante. Desci o caminho com muito cuidado e fui ter a uma enorme floresta.
                Esta era repleta de árvores grandes, cheias de folhas como um pavão. Também nelas havia ninhos de pássaros e eles estavam a cantar uma maravilhosa música. O chão estava coberto de rosas, malmequeres, lírios e narcisos e também havia uma fonte com águas cristalinas.
                De repente, avistei, ao longe, um pouco da floresta toda, toda, toda queimada. Mais tarde, vi ao longe uma luz muito, muito forte. Aproximei-me cada vez mais dela e percebi que era uma varinha de condão num buraco escuro! Peguei nela e com muita alegria, apontei-a para a parte queimada e, no mesmo instante, tudo se transformou.
                Enterrei a varinha de condão e fui para casa. Contei tudo aos meus pais e eles deram-me um fortíssimo abraço.
Adriana Guimarães - 5.º A


Amiga de verdade
Esta é a história de uma rapariga que, ao contrário de outras, queria viver com pouco dinheiro!
Consegues imaginar o que é ser milionária? Pois esta rapariga é milionária, mas preferia não ser!
Elizabeth (a rapariga do conto) tem descendência real. Os dias da Elizabeth eram tristes, apesar de não lhe faltar nada. O mais importante, e que ela procurava ter, amor, carinho e atenção, estavam sempre em falta!
O dia do seu aniversário era o mais infeliz, o que para quase toda gente costuma ser muito alegre. Para os seus pais, esse dia era igual a todos os outros, pois o trabalho estava sempre em primeiro lugar.
Os dias dela aconteciam sempre da mesma maneira: quando acordava de manhã, as suas empregadas faziam-lhe o pequeno-almoço, enquanto ela se arranjava. De seguida, o motorista levava-a, na sua bela limusine, para o melhor colégio da cidade.
O colégio que frequentava ia receber uma menina nova. Ia tudo mudar! O seu nome era Libiana. As colegas de Elizabeth foram logo ter com a nova aluna. Queriam saber tudo sobre ela, onde vivia, quem eram os pais, enfim, coisas sem importância.
A Libiana perguntou-lhes porque é que a Elizabeth estava sozinha, sentada num banco, ao que as suas colegas responderam em coro.
– Ela é muito solitária, ninguém a consegue alegrar!
A Libiana questionou-as se elas já lhe tinham perguntado o porquê de ela ser assim. É que há sempre uma razão! 
A Libiana decidiu ir falar com Elizabeth, porque o seu ar triste e distante, preocupava-a!
Passados alguns dias, já se notava alguma alegria naquele rostinho, tão apagado! A Elizabeth ganhara uma amiga! A Libiana tinha muito em comum com Elizabeth, não se importava com riquezas e também ela precisava de carinho e atenção!
A Libiana começou a frequentar a casa da nova amiga e, quando deu por isso, já eram as melhores amigas! Elizabeth já sorria e os dias eram mais coloridos!
Enfim, alguém se preocupava com ela, gostava e cuidava dela, tudo o que ela desejava!!!!!
Maria Miguel - 5.º E

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