Deixem os livros circular!
É importante que os livros circulem entre a escola e a casa e que sejam lidos, porque a escrita, independentemente do lugar, do momento ou da pessoa que lê, representa um importante elo de continuidade para a criança.
A cada um a sua vez!
Aos 7-8 anos, começa a leitura solitária mais longa. Quando a criança começa a ler as suas primeiras ficções, é bom continuar a entremear a leitura em voz alta com a leitura silenciosa. O pai ou a mãe lêem um capítulo e a criança lê outro.
É importante que os livros circulem entre a escola e a casa e que sejam lidos, porque a escrita, independentemente do lugar, do momento ou da pessoa que lê, representa um importante elo de continuidade para a criança.
A cada um a sua vez!
Aos 7-8 anos, começa a leitura solitária mais longa. Quando a criança começa a ler as suas primeiras ficções, é bom continuar a entremear a leitura em voz alta com a leitura silenciosa. O pai ou a mãe lêem um capítulo e a criança lê outro.
Livros para todos os gostos
Torna-se cada vez mais necessário explicar às crianças e aos jovens tudo o que a leitura lhes proporciona. É preciso dizer-lhes que, mesmo que não estejam de acordo com um livro, isso não quer dizer que não haja algum outro na biblioteca que lhes agrade.
A linguagem de todos os dias e a linguagem dos livros
Desde os primeiros anos de vida que a criança tem a noção de que existem duas linguagens: a primeira é a linguagem da vida quotidiana, das trocas no seio da família e da escola, aquela que permite comunicar. Nela estão inseridas as palavras de todos os dias, aquelas de que precisamos no imediato, as palavras da aprendizagem escolar e as palavras das trocas de ternura. A segunda é a linguagem dos textos. Trata-se de uma língua precisa, rica, construída, por vezes poética. É a língua da narrativa, do conto ou do poema. É constituída por frases elaboradas, por jogos de palavras, por buscas de sonoridades, pela música da língua. O autor trabalhou a escrita. Pensou-a, pesou-a, aperfeiçoou-a e cinzelou-a antes de ela ter sido impressa para os jovens leitores.
Torna-se cada vez mais necessário explicar às crianças e aos jovens tudo o que a leitura lhes proporciona. É preciso dizer-lhes que, mesmo que não estejam de acordo com um livro, isso não quer dizer que não haja algum outro na biblioteca que lhes agrade.
A linguagem de todos os dias e a linguagem dos livros
Desde os primeiros anos de vida que a criança tem a noção de que existem duas linguagens: a primeira é a linguagem da vida quotidiana, das trocas no seio da família e da escola, aquela que permite comunicar. Nela estão inseridas as palavras de todos os dias, aquelas de que precisamos no imediato, as palavras da aprendizagem escolar e as palavras das trocas de ternura. A segunda é a linguagem dos textos. Trata-se de uma língua precisa, rica, construída, por vezes poética. É a língua da narrativa, do conto ou do poema. É constituída por frases elaboradas, por jogos de palavras, por buscas de sonoridades, pela música da língua. O autor trabalhou a escrita. Pensou-a, pesou-a, aperfeiçoou-a e cinzelou-a antes de ela ter sido impressa para os jovens leitores.
Rolande Causse
Qui lit petit lit toute sa vie
Paris, Albin Michel, 2005
(excertos adaptados)
Qui lit petit lit toute sa vie
Paris, Albin Michel, 2005
(excertos adaptados)
Sem comentários:
Enviar um comentário