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A Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Resende (antes denominada BE do AVEResende) era constituída, no ano letivo de 2009/2010, pela Biblioteca do Centro Escolar de S. Martinho de Mouros (BCESMM) e pela Biblioteca Dr. Joaquim Correia Duarte (BJCD). No ano letivo de 2010/2011, a BE ficou enriquecida com a Biblioteca do Centro Escolar de Resende (BCER). Em 2011/2012, com a junção de escolas, o Agrupamento de Escolas de Resende passou a ter, com a BEgas (Biblioteca da Escola Secundária), quatro bibliotecas em funcionamento. Atualmente, e desde 2013/2014, a BE é formada por mais uma biblioteca, a do Centro Escolar de S. Cipriano (BCESC). Constituem objetivos principais da BE: disponibilizar recursos e serviços, para todas as escolas do agrupamento, e fomentar, entre estas, o diálogo e a cooperação, em parceria com as entidades locais, de modo a contribuir para a consolidação da Rede de Bibliotecas Escolares e promover o serviço de marketing educativo/cultural da BE. O horário de abertura do espaço físico das bibliotecas abrange o tempo de permanência dos alunos em cada escola.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Som a som… Aprende-se um grande dom!

Som a som… Aprende-se um grande dom! foi o tema dado à sessão de esclarecimento destinada aos pais/EE dos três centros escolares de Resende.
Durante o mês de novembro (dias 13, 14, 18 e 21), em articulação e trabalho colaborativo, a Biblioteca Escolar, através da professora bibliotecária, Minervina Dias, uniu-se aos psicólogos do Agrupamento, Dr.ª Dulce Almeida e Dr. Jorge Xavier, para dinamizarem cinco sessões de formação, no âmbito da ação do Projeto Educativo TEIP.
A abertura das sessões foi realizada pela senhora diretora-adjunta, Prof.ª Isabel Moreira.
Registou-se a participação de um número significativo de pais/encarregados de educação de crianças da educação pré-escolar e do 1.º ano de escolaridade, cujo envolvimento redundou em partilhas de experiências e entusiasmo.
Partindo do diálogo, da exploração do PowerPoint e de leituras intercaladas de rimas e lengalengas, salientou-se a importância dos jogos fonológicos e da leitura a par, realizados desde a mais tenra idade, em ambiente familiar.
Realçou-se o interesse da comunicação e da colaboração entre pais e escola e o seu contributo para a melhoria da autoconfiança das crianças nas atividades de contexto escolar, no que respeita ao enriquecimento vocabular e à promoção do gosto pelos livros e pela leitura. Despertou-se a atenção para a pertinência em utilizarem palavras conhecidas das crianças, numa pronúncia clara e adequada, alertando para o modo e ponto articulatório, já que a oralidade constitui a linguagem primária e a escrita (o que é lido) a linguagem secundária, pois o sistema de escrita alfabético representa a sequência de sons (e não o seu significado), ou seja, escreve-se com letras, sendo a fala representada pela escrita.
Parabéns a todos os encarregados de educação presentes, pelo seu interesse e participação!
A PB: Minervina Dias

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