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A Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Resende (antes denominada BE do AVEResende) era constituída, no ano letivo de 2009/2010, pela Biblioteca do Centro Escolar de S. Martinho de Mouros (BCESMM) e pela Biblioteca Dr. Joaquim Correia Duarte (BJCD). No ano letivo de 2010/2011, a BE ficou enriquecida com a Biblioteca do Centro Escolar de Resende (BCER). Em 2011/2012, com a junção de escolas, o Agrupamento de Escolas de Resende passou a ter, com a BEgas (Biblioteca da Escola Secundária), quatro bibliotecas em funcionamento. Atualmente, e desde 2013/2014, a BE é formada por mais uma biblioteca, a do Centro Escolar de S. Cipriano (BCESC). Constituem objetivos principais da BE: disponibilizar recursos e serviços, para todas as escolas do agrupamento, e fomentar, entre estas, o diálogo e a cooperação, em parceria com as entidades locais, de modo a contribuir para a consolidação da Rede de Bibliotecas Escolares e promover o serviço de marketing educativo/cultural da BE. O horário de abertura do espaço físico das bibliotecas abrange o tempo de permanência dos alunos em cada escola.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Ler a crescer - Dia 1 de Dezembro - Restauração da Independência

A biblioteca Dr. Joaquim Correia Duarte, da escola sede do AVEResende, comemorou, no passado dia 30 de Novembro, o Dia da Restauração da Independência de Portugal (1 de Dezembro).
A actividade proposta, aos alunos, consistiu na realização de uma pesquisa histórica sobre o significado da data. Neste sentido, os alunos recorreram aos recursos disponíveis na BE (consulta de livros e sites previamente seleccionados disponíveis na internet).
Após a pesquisa, selecção e tratamento da informação, os alunos elaboraram pequenos textos alusivos ao tema proposto. Os trabalhos obtidos foram diversificados, tendo sido seleccionados apenas três para partilhar com a Comunidade Escolar.
Como se pode observar nas imagens, os nossos alunos estão de parabéns pela qualidade dos trabalhos apresentados.

A Restauração

O rei D. Sebastião,
jovem e valente cavaleiro,
quer a economia na mão
e a Marrocos vai primeiro.

Lá vai com sua armada
para contra os mouros lutar.
Desaparece na batalha
e Portugal fica a chorar.

Sucede-lhe o Cardeal D. Henrique
que morre de idade, é um facto.
O povo aclama e quer que fique
nosso rei D. António, Prior do Crato.

Filipe II não se satisfaz,
pois Portugal, nas mãos, quer ter.
Aqui trava lutas e tudo faz
para monarca dualista ser.

Com alguma insegurança,
o povo lá confia.
A monarquia dualista começa
e por sessenta anos fica.

Em 1640,
recuperámos a independência.
Mas Castela, sem clemência,
invade Portugal em tormenta.

Dão-se as guerras da Restauração
com D. João IV, o “Restaurador”,
Portugal defende com furor
e, em 1668, paz então!

Minervina Dias, Crescer com versos, Edições Gailivro
Ilustração de Elsa Fernandes

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