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A Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Resende (antes denominada BE do AVEResende) era constituída, no ano letivo de 2009/2010, pela Biblioteca do Centro Escolar de S. Martinho de Mouros (BCESMM) e pela Biblioteca Dr. Joaquim Correia Duarte (BJCD). No ano letivo de 2010/2011, a BE ficou enriquecida com a Biblioteca do Centro Escolar de Resende (BCER). Em 2011/2012, com a junção de escolas, o Agrupamento de Escolas de Resende passou a ter, com a BEgas (Biblioteca da Escola Secundária), quatro bibliotecas em funcionamento. Atualmente, e desde 2013/2014, a BE é formada por mais uma biblioteca, a do Centro Escolar de S. Cipriano (BCESC). Constituem objetivos principais da BE: disponibilizar recursos e serviços, para todas as escolas do agrupamento, e fomentar, entre estas, o diálogo e a cooperação, em parceria com as entidades locais, de modo a contribuir para a consolidação da Rede de Bibliotecas Escolares; Promover o serviço de marketing da BE.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Comemoração do Dia da Restauração da Independência de Portugal, no CER





 

DISCURSO DE UM ALUNO DO 4.º ANO

- Colegas, depois da palestra dada pelo senhor professor Zé Rui, da Biblioteca do Centro Escolar de Resende, e da visualização do livro intitulado “Da queda à restauração da independência”, digitalizado e realizado por alunos do 4.º ano, ficámos a saber que, se hoje somos portugueses e se Portugal é um grande país considerado a nível mundial, devemo-lo aos heróis que, no dia 1 de dezembro de 1640, conseguiram expulsar o domínio espanhol de Portugal. 

Explico: 

O Dia da Restauração da Independência é a designação atribuída ao golpe de estado revolucionário que teve lugar na História de Portugal, no dia 1 de dezembro de 1640, com o objetivo de pôr um ponto final na governação filipina.

Problemas de sucessão do reino, após a inesperada morte do rei de Portugal, D. Sebastião, na batalha de Alcácer-Quibir, Portugal viveu, durante 60 anos, de 1580 a 1640, um período que ficou conhecido como Domínio Filipino. 

Depois do reinado de Filipe I, sucedeu a governação de Filipe II, seguido do seu filho Filipe III de Portugal. Estes reis governaram Portugal e Espanha, em simultâneo, como se se tratasse de um só reino. 

Aproveitando a ausência de Filipe III, que se encontrava em Madrid, no dia 1 de dezembro de 1640, os Restauradores prenderam a Duquesa de Mântua, regente na ausência do rei, e o traidor português, Miguel de Vasconcelos. Este seria morto a tiro e atirado da janela do Paço da Ribeira.

Depois de restaurada a independência, D. João IV, Duque de Bragança, constituiu-se como o novo rei português. Deu-se, assim,  início à quarta e última dinastia portuguesa - a dinastia de Bragança.

E foi assim que a partir daí Portugal manteve, até hoje, a independência. Ou seja, os espanhóis reconheceram a Portugal o poder de um verdadeiro país, Portugal.

- Não é assim, professor? Falei certo?

- Sim, falaste muito bem e acertado.

- Então, VIVA PORTUGAL!!!...

Foi assim que, a partir daí, Portugal manteve, até hoje, a independência. Ou seja, os espanhóis reconheceram Portugal um verdadeiro país.

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